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1.
Ciênc. rural ; 38(4): 997-1002, jul.-ago. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483436

ABSTRACT

Neste estudo, utilizaram-se 30 nutrias, 15 fêmeas e 15 machos, com o sistema arterial aórtico-abdominal preenchido com látex 603, pigmentado em vermelho, e fixado em uma solução aquosa de formaldeído a 20 por cento. A aorta abdominal emitiu de sua superfície dorsal de 6 a 8 artérias lombares únicas. Das artérias renais, direita e esquerda, originaram-se as artérias frênico-abdominal para irrigar parte do diafragma e da parede abdominal lateral cranial. A aorta abdominal lançou dorsalmente, a artéria sacral mediana, cranialmente a sua bifurcação em artérias ilíacas comuns. As artérias ilíacas comuns, ramos terminais da aorta abdominal, originaram as artérias ilíacas interna e externa. A artéria ilíaca interna distribuiu-se nas vísceras da cavidade pélvica. A artéria ilíaca externa emitiu uma artéria umbilical e, antes de alcançar o anel femoral, lançou a artéria circunflexa ilíaca profunda para a parede abdominal lateral, em seus dois terços caudais. A artéria ilíaca externa lançou o tronco pudendo-epigástrico, que originou a artéria epigástrica caudal, para a parede abdominal ventral e a artéria pudenda externa, que saiu pelo canal inguinal, para irrigar a genitália externa. Os ramos parietais diretos da aorta abdominal foram as artérias lombares e a artéria sacral mediana, enquanto as artérias frênico-abdominal, circunflexa ilíaca profunda e epigástrica caudal, foram ramos colaterais parietais indiretos. Os ramos terminais da artéria aorta abdominal foram as artérias ilíacas comuns com seus ramos, as artérias ilíacas interna e externa.


For this study it was used 30 nutria, 15 females and 15 males, with its abdominal aorta system full filled with latex 603, stained in red, and fixed in an aqueous solution of formaldehyde 20 percent. The abdominal aorta emitted from its dorsal surface 6 to 8 single lumbar arteries. From the renal arteries, left and right, it has been originated the phrenicoabdominal arteries, in order to irrigate part of the diaphragm and the cranial lateral abdominal walls. The abdominal aorta emitted, dorsally, the median sacral artery, cranially to its bifurcation into the common iliac arteries. These common iliac arteries, terminal branches of the aorta, originate the internal and external iliac arteries. The internal iliac artery was distributed along the pelvic cavity viscera. The external iliac artery emitted an umbilical artery and, before reaching the inguinal ring, emitted the deep circunflex iliac artery to 2/3 of the caudal lateral abdominal wall. The external iliac artery emitted the pudendoepigastric trunk, wich has originated the caudal epigastric artery, to the ventral abdominal wall, and the external pudendal artery, wich passed through the inguinal ring to irrigate the external genital. The direct parietal branches of the abdominal aorta were the lumbar arteries and the median sacral artery, while the phrenicoabdominal arteries, deep circunflex iliac and the caudal epigastric artery were indirect colateral parietal branches. The terminal branches of the abdominal aorta were the common iliac arteries with its branches, the internal and external iliac arteries.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Abdomen, Acute/veterinary , Rodentia
2.
Ciênc. rural ; 34(5): 1615-1618, set.-out. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-383615

ABSTRACT

O suprimento sangüíneo para a cabeça, pescoço, tórax e membros torácicos dos cães provém da artéria aorta através de dois grandes vasos que surgem do arco aórtico, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. O presente trabalho descreve a variação de origem da artéria subclávia direita e do tronco bicarotídeo, que foram observados em 8 cães durante 20 anos de dissecções em aulas de anatomia. Nos oito casos examinados, três artérias surgiram do arco aórtico. O primeiro ramo a emergir foi o tronco bicarotídeo, logo após nasceu a artéria subclávia esquerda e imediatamente a seguir, a artéria subclávia direita. O tronco bicarotídeo surgiu do arco aórtico, lateroventralmente à esquerda da traquéia, dirigindo-se cranialmente e bifurcando-se em nível da primeira costela em artérias carótidas comuns direita e esquerda. Na seqüência, emerge a artéria subclávia esquerda e imediatamente após, surgindo diretamente do arco aórtico, encontra-se a artéria subclávia direita, que se dirige para a margem cranial da primeira costela, estendendo-se dorsocranialmente para cruzar a linha mediana ao nível da primeira costela, dorsalmente ao esôfago e à traquéia. As artérias subclávia direita e esquerda apresentaram todos os seus ramos sem alterações. Embora o esôfago tenha se apresentado externamente marcado por um sulco, em razão do percurso alterado da artéria subclávia direita, a relativa ausência de dilatação cranial a este e o bom estado nutricional dos animais, nos levaram a supor que o progresso dos alimentos no esôfago não foi afetado significativamente.

3.
Ciênc. rural ; 33(3): 507-511, maio-jun. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338911

ABSTRACT

No presente trabalho, foram utilizados 28 espécimes de Didelphis albiventris, 10 fêmeas e 18 machos. Após o preenchimento do sistema arterial com neoprene-látex corado, procedeu-se à dissecçäo para observaçäo da disposiçäo dos colaterais do arco aórtico. Em 11 casos (39,29 por cento), originou-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia direita e posteriormente o tronco bicarotídeo o qual fornece as artérias carótidas comuns direita e esquerda. Em sete preparaçöes (25 por cento), o tronco braquiocefálico trifurcou-se, originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em cinco observaçöes (17,86 por cento), originou-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria carótida comum esquerda e, logo após, a artéria subclávia direita e a artéria carótida comum direita. Em quatro achados (14,28 por cento), näo houve a formaçäo de um tronco braquiocefálico, primeiramente originou-se a artéria subclávia direita e, a seguir, um tronco bicarotídeo. Em um caso (3,57 por cento), originou-se do tronco braquiocefálico a artéria subclávia direita e a artéria carótida comum direita, sendo a origem da artéria carótida comum esquerda diretamente da aorta. Em todos os casos observados, a artéria subclávia esquerda originou-se diretamente da artéria aorta.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Aorta, Thoracic/anatomy & histology , Opossums/anatomy & histology , Animals, Laboratory , Therapeutic Irrigation
4.
Ciênc. rural ; 32(1): 115-119, jan.-fev. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319094

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o efeito do gene halotano sobre as características de qualidade da carne suína. Foram utilizadas 151 carcaças de suínos híbridos comerciais, sendo 93 carcaças com genótipo halotano normal (Hal(NN)), 51 heterozigotos (Hal(Nn)) e 7 recessivas (Hal(nn)). As medidas efetuadas foram: espessura de toucinho e de músculo, percentagem de carne, peso da carcaça, pH aos 45 minutos e 24 horas após o abate, no músculo Longissimus dorsi, cor, perda de líquido por gotejamento e identificaçäo do genótipo halotano em amostras de gordura através de PCR-RFLP. Suínos Hal(Nn) apresentaram maior espessura de músculo e percentagem de carne do que os suínos Hal(NN). Houve diferença significativa entre suínos Hal(Nn) e Hal(NN) quanto ao pH inicial e à cor. Em relaçäo à espessura de toucinho, pH final e perda de líquido, näo houve diferença significativa entre os genótipos. A qualidade da carne de suínos Hal(Nn) foi inferior à de suínos Hal(NN), em termos de pH e cor. A qualidade da carcaça de suínos Hal(Nn) näo se mostrou melhor do que a dos suínos Hal(nn), em relaçäo à espessura de toucinho e músculo e à percentagem de carne. A relaçäo entre quantidade e qualidade da carne parece depender da presença do gene halotano.


Subject(s)
Animals , Food Quality , Meat , Genotype , Swine/genetics
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